O ano de 2026 promete ser um divisor de águas para o varejo farmacêutico no Brasil. Com o avanço da Reforma Tributária e as mudanças estaduais (como o fim da Substituição Tributária do ICMS em estados como São Paulo), a regra do jogo vai mudar.
Sua farmácia está preparada ou você vai esperar a mudança chegar para reagir? A antecipação é a chave para a sobrevivência.
Por anos, as farmácias operaram sob a lógica da Substituição Tributária (ST), onde o ICMS era recolhido antecipadamente pela indústria. Isso simplificava a venda na ponta, mas muitas vezes encarecia o custo inicial.
Com as novas propostas e a transição para o IBS/CBS (tributos da Reforma), a tendência é que o imposto passe a ser cobrado na venda final (crédito e débito). Isso exige uma mudança radical no seu Fluxo de Caixa. Você precisará de mais capital de giro e uma gestão muito mais afiada das entradas e saídas.
Com a mudança de regime, a fiscalização sobre o inventário de estoque será brutal. Se o seu estoque físico não bate com o estoque virtual do sistema, você terá problemas graves na transição tributária. Farmácias com “estoque furado” correm o risco de serem autuadas ou pagarem multas pesadas ao tentar se adaptar ao novo sistema.
O “contador guarda-livros”, que apenas envia guias de pagamento, não será suficiente para navegar em 2026. Você precisa de uma contabilidade especializada no varejo farma, que entenda de precificação, margem e legislação sanitária.
Na SoluFarma, já estamos preparando nossos clientes para esse novo cenário, ajustando processos e blindando o patrimônio das drogarias.
O mercado farmacêutico não aceita mais amadorismo. As mudanças tributárias vão limpar do mercado quem não tiver gestão profissional. Garanta que sua farmácia esteja do lado dos vencedores.