Misturar as contas de casa com as da farmácia está matando o seu lucro

Introdução

É um cenário comum em farmácias familiares: o dono pega dinheiro do caixa para pagar a escola do filho, ou usa o cartão de crédito da empresa para fazer as compras de supermercado da casa.

Se você se identificou, cuidado. Esse hábito, conhecido como “confusão patrimonial”, é uma das principais causas de falência de pequenas drogarias no Brasil.

O Princípio da Entidade

Na contabilidade, existe uma regra de ouro: o CNPJ não é o CPF. A farmácia é uma entidade separada. Ela precisa ter saúde financeira própria para pagar fornecedores, funcionários, impostos e reinvestir em estoque.

Quando você sangra o caixa diariamente para despesas pessoais, você perde a noção real da lucratividade do negócio. Você pode achar que a farmácia “não dá dinheiro”, quando na verdade ela dá lucro, mas o seu padrão de vida está custando mais do que o negócio pode pagar no momento.

Como resolver? O Pró-Labore

A solução é definir um Pró-Labore (o salário do dono).

  1. Defina um valor fixo mensal para retirar.

  2. Transfira esse valor para sua conta pessoa física.

  3. Pague suas contas pessoais apenas com esse dinheiro.

Se o dinheiro faltar na sua conta pessoal, o problema é no seu orçamento doméstico, não na farmácia. Isso traz clareza!

Indicadores de Sucesso

Com as contas separadas, a SoluFarma consegue ajudar você a analisar indicadores reais:

  • Margem de contribuição por categoria (Genérico x Referência).

  • Ponto de equilíbrio (quanto precisa vender para pagar as contas).

  • Necessidade de Capital de Giro.

Conclusão

Profissionalizar a gestão financeira é o primeiro passo para deixar de ser um “dono de farmácia” e se tornar um “empresário do ramo farmacêutico”.

Farmaceutica sorrindo com logo da solufarma atras

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